O que temos a fazer diante de tantas necessidades e tantas limitações?
Esperar? Ou ter esperança?
O grande problema é que a maioria dos brasileiros vive de esperança. E que uma minúscula minoria vive roubando essas esperanças para continuar a ordem das coisas que está instalada desde a chegada dos colonizadores.
Mas, o que fazer em dias tão sem perspectivas?
Cruzar os braços e aceitar este estado de coisas?
Acreditar nos discursos tão sem nexo do governo petista que já perdeu o rumo do seu discurso?
Os dias correm.
O tempo passa e quase nada muda. E o pouco que muda só acontece depois de longa luta daqueles que acreditam que só lutando a sociedade pode melhorar.
É preciso que cada pessoa crie uma consciência de firmeza e perseverança para continuar lutando contra o ostracismo do governo tanto federal, como estadual e municipal.
Não se pode esperar de braços cruzados. A história tem mostrado que, no Brasil, cada conquista tem sido arrancada à força, em batalhas árduas, isto em todas as áreas, especialmente na cultura e na arte.
Por isso, é preciso alimentar a esperança com ideais coletivos, para que todos se sintam motivados a lutarem por eles.
Esperança, sim.
Esperar não.
Não podemos esperar que outros façam a história.
Precisamos fazer a nossa história, lutando por uma sociedade mais justa e mais digna. Para que a arte e o artista sejam, realmente, respeitados e valorizados.
Um povo que se valoriza tem a arte e a cultura como prioridade.
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